sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Você sabe porque dizemos Banho-Maria?



imagem via Gnowfglins.com

O nome é uma homenagem à Maria, a Judia, que  foi a mulher que mais se destacou na alquimia. Mas há um mistério a cerca de seu nome. Também conhecida por Profetisa, teria sido a irmã do Moisés bíblico. Ela estudou o enxofre (que era o elemento fogo). Algumas de suas falas foram: “uma pedra que não é pedra” e “tão comum que ninguém a consegue identificar”. Ela relatou que Deus lhe revelou uma maneira de calcinar cobre e enxofre e daí produzir ouro. O enxofre era tirado de disulfeto de arsênico, que era encontrado em minas de ouro. Talvez dessa história tenha surgido a idéia de transmutação de metais menos nobres em ouro. A descoberta do ácido clorídrico é atribuída a essa mulher, além de dois aparelhos de destilação, com duas ou três saídas para destilados - o Dibikos e o Tribikos - e ainda um aparelho de sublimação.
Banho-maria é um método utilizado tanto na cozinha como em laboratórios químicos e na indústria (farmacêutica, cosmética, conservas, etc.) para aquecer lenta e uniformemente qualquer substância líquida ou sólida num recipiente, submergindo-o noutro, onde existe água a ferver ou quase. O processo recebe o seu nome em honra da famosa alquimista, Maria, a Judia. Neste processo, as substâncias nunca são submetidas a uma temperatura superior a 100º C, já que a partir dessa temperatura, todo o calor transferido para a água é convertido em energia cinética nas moléculas da água, formando-se vapor de água.( conteúdo recebido por email)



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